Abertura da Semana do Meio Ambiente: Especial Amazônia
Jornalista com mestrado em Direção de Documentário e Cinema pela Goldsmiths - University of London, como bolsista do Chevening Scholarship Program. Atua como documentarista, jornalista, curadora e crítica de cinema. É editora do Plano Geral, videocast disponível no Splash UOL, colunista de cinema na Rádio Band News FM e no Splash UOL. Possui extensa experiência cobrindo festivais internacionais de cinema para várias mídias, incluindo O Estado de São Paulo, UOL, Canal Brasil, CNN Brasil e Band News TV. É vice-presidente da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) e votante do Globo de Ouro.
Fundador da Ecofalante e idealizador da Mostra Ecofalante. É economista e documentarista, e atua há mais de 30 anos nas áreas de comunicação, educação, meio ambiente e políticas públicas.
Christiane Torloni é uma atriz e produtora com mais de 43 anos de carreira. atuou em 14 peças, 27 novelas e 16 filmes. Como ativista política, ela participou de “Diretas Já” e como ambientalista, liderou o movimento “Amazônia para Sempre”, que coletou mais de um milhão de assinaturas contra a devastação da Floresta Amazônica. Em 2019, dirigiu seu primeiro filme Amazônia, O Despertar da Florestania, em colaboração com Miguel Przewodowski.
Eryk Rocha é um cineasta nascido no Brasil em 1978. Formou-se em 2002 na escola de cinema de Los Baños, Cuba, onde dirigiu seu primeiro longa: Rocha Que Voa. O filme foi selecionado em Veneza, Rotterdam e outros festivais, ganhando o prêmio de Melhor Filme no Brasil, Argentina e em Cuba. Os próximos trabalhos também coletaram presença prestigiosa em eventos nacionais e internacionais tais como Cannes, Sundance, Nova Iorque, Montevidéu, Guadalajara, Buenos Aires, Marseille e Amsterdam. Cinema Novo (2016), seu sétimo longa, recebeu o L’Oeil d’Or de Melhor Documentário no Festival de Cannes. Edna é seu mais recente trabalho.
Diretor, roteirista e produtor de cinema e TV. É sócio-fundador da
Pindorama Filmes. Formado em 1993 no Curso de Cinema da Universidade
Federal Fluminense – RJ, tem em seu currículo a direção de algumas
centenas de programas para a televisão, como os premiados “Brasil
Legal”, “Central da Periferia” e “Um Pé de Quê?”, além dos filmes
“Nelson Sargento no Morro da Mangueira” e “Amazônia Sociedade Anônima”.
Daniel Junge é um documentarista norte-americano. Dirigiu Mataram Irmã Dorothy em 2008. Entre seus trabalhos estão o curta documentário vencedor de um Oscar Saving Face, Being Evel e as séries Secret History of Comics (AMC) e Challenger: The Final Flight, para Netflix.
Fernando Segtowick nasceu em Belém do Pará em 1971 e estudou jornalismo na Universidade Federal do Pará. Em 2015, fundou a produtora Marahu Filmes e já dirigiu curtas-metragens e séries para a televisão exibidos no Brasil e no exterior. Seus projetos tem como tema as pessoas da Amazônia. Coordena desde 2019, o Marahu Lab, iniciativa de formação para profissionais do Norte do país. Participou do Rotterdam Lab em 2019, com o projeto Passagem Esperança e O Reflexo do Lago é seu primeiro longa-metragem.
Jorge Bodanzky é cineasta e fotógrafo. Estudou arquitetura na UNB e cinema na Alemanha nos anos 1960. Dirigiu clássicos como Iracema, Uma Transa Amazônica (1974), Jari (1979) e O Terceiro Milênio (1980). Também atuou como diretor de fotografia em Hitler, IIIº Mundo (José Agrippino de Paula, 1968) e O Profeta da Fome (Maurice Capovilla, 1969), entre outros. Trabalhos recentes, a série exclusiva HBO Transamazônica: Uma Estrada Para o Passado, Ruivaldo, O Homem Que Salvou a Terra, e Utopia Distopia. Atualmente, assina uma coluna em vídeo para a revista Zum do Instituto Moreira Salles e na revista amazonialatitude.com da Florida State University.
Júlia Mariano atua como diretora, roteirista e produtora. Formada em direção de documentários na Escola de Cinema e Televisão de San Antonio de los Baños (EICTV), trabalhou como pesquisadora e roteirista em diversos programas de televisão, tais Viver para Contar (Discovery Channel), Revista do Cinema Brasileiro (TV Brasil). Em 2012 começa sua carreira como realizadora independente, quando produziu e roteirizou o longa-metragem A Batalha do Passinho, (Melhor Documentário na Mostra Novos Rumos no Festival do Rio, 2013). Em 2014 Júlia Mariano dirigiu o curta multipremiado Ameaçados. Em 2017, cria a NOIX CULTURA e dirigiu a série documental Desde Junho. Em 2018 dirigiu a série documental Marcadas, produzida pela Giros e exibida no CineBrasilTV. Atualmente está lançando o documentário Sementes: mulheres pretas no poder; produzido pela Noix Cultura.
É diretor do longa A Última Floresta (2021), que recebeu o prêmio do público de Melhor Filme no Festival de Berlim. Entre 1996 e 2015, ao lado de Laís Bodanzky, coordenou os projetos de cinema itinerante e oficinas audiovisuais Cine Mambembe e Cine Tela Brasil.
Victor Lopes é diretor e roteirista. Estreou com Vênus de Fogo, ficção premiada no Brasil e Itália. Dirigiu o curta Bala Perdida, vencedor de 20 prêmios em festivais nacionais e internacionais. Língua - Vidas em Português, seu primeiro filme, foi exibido em 50 países e premiado no Brasil e Portugal. Em 2013, dirigiu Serra Pelada: A Lenda da Montanha de Ouro. Dirigiu ainda os longas Eliezer Batista e As Aventuras de Agamenon, O Repórter, que atingiu a marca de 950 000 espectadores.
Nasceu em 1960. Formou-se em 1986 em administração de empresas e
fotografia. Seu primeiro trabalho foi o documentário Um Dia de Tito
(1982). Seguiram-se mais oito documentários. No Festival de Cinema de
Brasília de 1999, Milagre em Juazeiro recebeu o prêmio especial do júri e
o de melhor atriz coadjuvante (Marta Aurélia). Em 2019, dirigiu Soldados da Borracha.
Documentarista forjado no cinema de guerrilha, especializado em pensar e realizar filmes de não ficção de cunho socioambiental. Montador do filme Sob a pata do boi de Marcio Isensee e diretor dos documentários O Silêncio é uma Prece (2020), BR Acima de Tudo (2021), Parceiros da Floresta (2022) e Escute: A Terra Foi Rasgada (2023).
Miguel Przewodowski é jornalista, diretor e roteirista de televisão, cinema e teatro. Tem em seu currículo documentários, filmes, séries, videoclipes, música e programas jornalísticos de TV. Em 2019, codirigiu com Christiane Torloni Amazônia, O Despertar da Florestania.
Fabiano Maciel (Porto Alegre, 1965) é diretor e roteirista de documentários e programas de televisão. Seus principais filmes são: Oscar Niemeyer, a Vida é um sopro (2005), Galáxias (2013) e Sambalanço, a Bossa que Dança (2019). Foi para a Amazônia pela primeira vez em 1989, para filmar os cavalos selvagens de Roraima, junto com o diretor Sergio Bernardes e desde então voltou inúmeras vezes . Atualmente está finalizando seu novo longa, o documentário Quando o Brasil era Moderno.
Belisario Franca é sócio fundador e Co-CEO da Giros Filmes, além de Diretor de Estratégia artística. Atualmente é um dos mais respeitados cineastas brasileiros, tendo em sua trajetória dirigido filmes premiados no Brasil e fora do país. Em 2016, contou com a escolha do premiadíssimo Menino 23 para compor a long list do Oscar, documentário que, ao lado de Soldados do Araguaia e do recentemente lançado Nazinha, Olhai por Nós, forma a Trilogia do Silenciamento, projeto que visa recuperar histórias e personagens brasileiros que vivem à margem da historiografia nacional. No momento, Belisario assina a direção de O Presidente Improvável, documentário biográfico sobre o ex presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso.