Conservação: Ataque ao Meio Ambiente e aos Povos Tradicionais
Um dos temas mais candentes da atualidade é o ataque frontal ao meio ambiente e aos povos tradicionais. O filme, “Amazônia Sociedade Anônima”, de Estêvão Ciavatta, nos revela com toda clareza a mecânica da grilagem, processo de desmatamento criminoso que acomete principalmente a Amazônia, maior floresta tropical do mundo. Ao mesmo tempo, retrata o processo de autodemarcação do povo Munduruku, um ato simultâneo de autopreservação e compromisso com a terra que os nutre e os acolhe.
O filme será disponibilizado por 24 horas no Videocamp a partir das 17h00 da sexta-feira, 5 de junho –Dia Mundial do Meio Ambiente– até 17h00 do sábado, 6 de junho. O acesso gratuito se dá a partir do cadastro na plataforma online (para se cadastrar, clicar aqui).
Na mesma sexta-feira, às 19h00, nossos convidados debatem sobre o tema “Conservação: Ataque ao Meio Ambiente e aos Povos Tradicionais”.
O debate será mediado pelo jornalista Claudio Angelo.
Siga as redes sociais da Mostra Ecofalante para acessar o debate ao vivo. Já é possível ativar o lembrete do debate aqui (Facebook) e aqui (YouTube).
Para a discussão, contaremos com os seguintes convidados:
É assessora do ISA desde 1995. Estudou comunicação social e atua no
campo das politicas públicas socioambientais há mais de 25 anos.
Representou o Fórum Brasileiro de ONGs no Comitê Orientador do Fundo
Amazônia de 2008 a 2013 e foi membro da Diretoria Executiva da
Associação Brasileira de ONGs (Abong).
Jornalista. É coordenador de Comunicação do Observatório do Clima e autor de "A Espiral da Morte – como a humanidade alterou a máquina do clima" (Companhia das Letras, 2016). Foi editor de Ciência da Folha de São Paulo e colaborou em publicações como Nature, Scientific American e Época.
Daniel Azeredo é Procurador da República, recebeu o prêmio Innovare por três vezes, o prêmio “prosecutor of the year” da International Association Prosecutors (organização com mais de 120 países participantes), o prêmio CNMP, o prêmio Chico Mendes e diversos outros sempre em decorrência de sua atuação como membro do Ministério Público Federal.
Sua militância em ocupações e protestos começou na coordenação das organizações e articulações dos povos indígenas no Maranhão (COAPIMA) e levou-a à coordenação executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB). Em 2018, foi lançada como pré-candidata a vice-presidente da república na chapa encabeçada por Guilherme Boulos, líder do MTST, tornando-se a primeira pré-candidata de origem indígena à presidência da república. Sônia Guajajara tem voz no Conselho de Direitos Humanos da ONU e já levou denúncias às Conferências Mundiais do Clima (COP) e ao Parlamento Europeu.
