Abertura do Especial Xingu 60 Anos
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Jornalista com mestrado em Direção de Documentário e Cinema pela Goldsmiths - University of London, como bolsista do Chevening Scholarship Program. Atua como documentarista, jornalista, curadora e crítica de cinema. É editora do Plano Geral, videocast disponível no Splash UOL, colunista de cinema na Rádio Band News FM e no Splash UOL. Possui extensa experiência cobrindo festivais internacionais de cinema para várias mídias, incluindo O Estado de São Paulo, UOL, Canal Brasil, CNN Brasil e Band News TV. É vice-presidente da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) e votante do Globo de Ouro.
Fundador da Ecofalante e idealizador da Mostra Ecofalante. É economista e documentarista, e atua há mais de 30 anos nas áreas de comunicação, educação, meio ambiente e políticas públicas.
Atual
Diretor de Arte e Cultura da organização social Amigos da Arte. É artista,
advogado, curador e consultor, tem mestrado em Cinema pela ECA-USP e
doutorado em Direito pelo Largo São Francisco.
Indigenista formado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo (PUC-SP), atuou na Fundação Nacional do Índio (FUNAI), posteriormente no
Ministério da Reforma Agrária e no CEDI (Centro Ecumênico de
Documentação e Informação) como Coordenador de Programas para Povos
Indígenas. Hoje é diretor do Instituto Socioambiental (ISA).
É cineasta, membro da aldeia indígena Kuikuro, e atualmente vive na aldeia Ipatse, no Parque Indígena do Xingu. Dirigiu o documentário As hiper mulheres (2011), junto a Leonardo Sette e Carlos Fausto. Teve filmes premiados em festivais como os de Gramado e Brasília, e no Presence Autochtone de Terres em Vues, em Montréal. Em 2017, recebeu o prêmio honorário Bolsista da Queen Mary University London. E foi, em 2019, o primeiro jurado indígena do Festival de Cinema Brasileiro de Brasília.
Pedro Novaes é
diretor, produtor e sócio da Sertão Filmes, produtora de Goiânia. Dirigiu os
longas Cartas do Kuluene e Alaska e é um dos produtores e diretores da série
documental Doçaria Brasileira. Produziu também os longas Hotel Mundial e A
Última Imagem, além da série Xingu - A Terra Ameaçada e do documentário
televisivo The Grammar of Happiness, para a ABC Austrália e o Canal Arte
France. Coordena também o projeto F+E - Formação de Empreendedores
Audiovisuais. Seu trabalho mais recente é o documentário Me-Krukodjo-Tum - O
Conhecimento dos Antigos, sobre o povo indígena Xikrin do Cateté.
Advogado e Historiador. É bacharel em Direito, especialista em Direito
Civil e Processo Civil, licenciado e mestre em História pela Pontifícia
Universidade Católica de Goiás. No mestrado, foi bolsista pesquisador da
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG) e na
licenciatura foi bolsista de iniciação científica pelo Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). Atualmente advoga
na área cível e trabalha no Instituto Goiano de Pré-história e
Antropologia do IGPA/PUC Goiás.
Socióloga de formação em São Paulo, professora de Biotecnologia, Saúde e Meio Ambiente na Educação Nacional Francesa em Paris e na Martinica. Organizadora do festival de filmes brasileiros na Martinica. Criadora da Associação Henri Ballot em Paris. Em 2019, lançou o seu primeiro longa documentário, O Segundo Encontro.
Aurélio Michiles é cineasta e documentarista. Iniciada nos anos 1980,
sua obra em filme e televisão tem como foco a região e os povos
amazônicos. Cursou o Instituto de Artes e Arquitetura da UnB, em
1973; e Artes Cênicas na Escola de Artes Visuais, Parque Lage, no Rio de
Janeiro, entre 1977 e 1978. Dirigiu filmes premiados, como O cineasta da selva (1997), Que viva Glauber (1991), Teatro Amazonas (2002) e Lina Bo Bardi (1993). O seu filme mais recente Os Segredos de Putumayo, de 2020, ganhou Menção Honrosa no Festival É Tudo Verdade.
Kamikia é do povo Kisêdjê, da TI Wawi, na região leste do TIX (Território Indígena do Xingu). Formado pelo projeto Vídeo nas Aldeias, escola de cinema para os povos indígenas do Brasil, acompanha e registra em áudio e vídeo as lutas dos povos indígenas do TIX desde o ano 2000. Seu curta mais recente, Topawa, ganhou Menção Honrosa na Competição Latino Americana da Mostra Ecofalante.
Lúcio Kodato é diretor de fotografia. Com uma carreira de mais de 40 anos, já
atuou ao lado do famoso diretor francês de fotografia Philippe Rousselot
e recebeu diversos prêmios, entre eles o de Melhor Fotografia no
Festival do Rio, por seu trabalho “Maré”, dirigido por Lúcia Murat. Além
do cinema, fotografou filmes publicitários e videoclipes premiados.
É frequente colaborador do cineasta Silvio Tendler.
Curta-metragista e documentarista premiado em festivais como Havana e Brasília, dirigiu, entre outros os filmes: Frio na Barriga (1987), A Mulher do Atirador de Facas (1988), o documentário oficial da ECO 92 Amazônia Viva. O Último Kuarup Branco é de 2007.
Meu nome é Kamatxi Ikpeng, do povo Ikpeng. Fui formado pelo projeto Video nas Aldeias e Instituto Catitu. Trabalho como fotógrafo e cineasta. Tenho como objetivo produzir, publicar, distribuir vídeos e fotos, com foco na educação, saúde, fortalecimento cultural, defesa da causa indígena e do meio ambiente. Fui realizador no filme Para Onde Foram as Andorinhas? em 2015, sobre as mudanças climáticas e como isso afeta as vidas dos Ikpeng agora e no futuro. A minha produção mais recente é Yarang Mamin - Movimento das Mulheres Yarang (2019).