Abertura da 10ª Mostra Ecofalante de Cinema
Não percam o filme de abertura, O Novo Evangelho, que estreia logo após a cerimônia, às 20h00*.
*Para assistir ao filme, clique no link da página do título acima – este filme, excepcionalmente, está disponível por apenas 24 horas.
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Estarão presentes na abertura os seguintes convidados:
Fundador da Ecofalante e idealizador da Mostra Ecofalante. É economista e documentarista, e atua há mais de 30 anos nas áreas de comunicação, educação, meio ambiente e políticas públicas.
Jornalista com mestrado em Direção de Documentário e Cinema pela Goldsmiths - University of London, como bolsista do Chevening Scholarship Program. Atua como documentarista, jornalista, curadora e crítica de cinema. É editora do Plano Geral, videocast disponível no Splash UOL, colunista de cinema na Rádio Band News FM e no Splash UOL. Possui extensa experiência cobrindo festivais internacionais de cinema para várias mídias, incluindo O Estado de São Paulo, UOL, Canal Brasil, CNN Brasil e Band News TV. É vice-presidente da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) e votante do Globo de Ouro.
Com 10 anos de experiência na área, Laura Motta coordena a estratégia de sustentabilidade do Mercado Livre no Brasil desde 2017. Antes atuou 7 anos com a gestão de programas de investimento social e mobilização. Com formação em Ciências Econômicas pela PUC-SP, e especialização em Advocacy e Políticas Públicas pela FGV, atualmente estuda Geografia na Universidade de São Paulo e acumula experiências ligadas a modelos socioambientais, geração de renda e inclusão produtiva em geral.
Alejandro Telémaco Tarraf é um cineasta argentino. Estudou Imagem e Desenho de Som na Universidade de Buenos Aires e Cinematografia na SICA - Indústria Audiovisual de Cinema da Argentina. Seus filmes passaram em diversos festivais internacionais como o Festival de Roterdã - Holanda, Bafici, Ficunam, AFI Fest, Taipei Golden Horse, Institute of Contemporary Arts - London, entre outros. Em 2014, foi selecionado para a 9ª edição do Buenos Aires Talents (parceria entre BAFICI e o Festival Internacional de Berlim) e para a Biennale de Jovens Artistas em Buenos Aires. Seu primeiro longa multipremiado Piedra Sola (2020) estreou na Tiger Competition do Festival de Roterdã e participou em mais de 30 festivais.
Camila de Moraes é jornalista e graduanda no curso B.I. de Artes com concentração em audiovisual pela Universidade Federal da Bahia. Dirigiu o documentário de longa-metragem O Caso do Homem Errado, que aborda a questão do genocídio da juventude negra no Brasil. A cineasta se tornou a segunda mulher negra a entrar em circuito comercial com um longa-metragem, após 34 anos de silenciamento no Brasil. Aclamado, o longa esteve na seleta lista de pré-selecionados pelo Ministério da Cultura para representar o Brasil e concorrer ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2019.
Carolina Canguçu é pesquisadora de cinema indígena, professora, curadora, montadora e diretora de filmes documentários. Graduada e mestre em Comunicação Social pela UFMG. Trabalha junto a diferentes povos em cursos de formação audiovisual e cinema. Integrou, por doze anos, o coletivo Filmes de Quintal, que realiza o forumdoc.bh: Festival do Filme Documentário e Etnográfico de Belo Horizonte. Coordenou a interprogramação da TVE Bahia por 6 anos (2018-2024) realizando filmes e séries sobre as tradições da cultura baiana. Diretora de filmes premiados com destaque para os prêmios: Sheffild Docfest (Inglaterra, 2021) de melhor documentário internacional com o filme Nũhũ Yãg Mũ Yõg Hãm: Essa Terra É Nossa!; prêmio de melhor longa da Mostra Olhos Livres do Festival de cinema de Tiradentes (2020) com o filme Yãmiyhex: As Mulheres-Espírito; e menção honrosa na premiação dos melhores documentários televisivos pela Rede de televisões Públicas da América Latina (Colômbia, 2023), com o filme Riachão, o retrato fiel da Bahia.
Evaldo Mocarzel é jornalista, cineasta e dramaturgo. Trabalhou como jornalista e foi editor do Caderno 2, do jornal O Estado de São Paulo, durante oito anos. Fez parte durante quatro anos do Círculo de Dramaturgia do encenador Antunes Filho, no CPT, em São Paulo. Estreou como documentarista em 2003, com À Margem da Imagem. Alguns outros de seus títulos: À Margem do Concreto, À Margem do Lixo, Quebradeiras, As Quatro Irmãs. Também escreve peças de teatro.
Fábio Nascimento é graduado em Cinema pela Université Paris III e Mestre em documentário pela Université Paris VIII. Jornalista, participou do documentário Conquista (2006). Na França, dirigiu os documentários Iya Shango (2010) e “Silêncio 63” (2011). De volta ao Brasil, realizou os curtas Mumbuca (2013) e o premiado Nossa pintura (2014). Há cinco anos trabalha como fotógrafo e documentarista para National Geographic, Greenpeace, Médicos sem Fronteiras e outras organizações, realizando reportagens e documentários ambientais, políticos e sociais. Mata, sua mais recente produção (2020), foi co-realizada com Ingrid Fadnes.
Maíra Bühler é diretora e roteirista. Seu último filme, “Diz a Ela Que Me Viu Chorar” circulou por vários dos principais festivais de documentários do mundo. No Brasil, venceu o Prêmio de melhor filme na mostra competitiva internacional do festival Olhar de Cinema, citado pela revista Cahiers du Cinema como um dos melhores do Brasil. É também codiretora com Matias Mariani dos filmes “Ela Sonhou Que Eu Morri” (2011) e “A Vida Privada dos Hipopótamos” (2014). Maíra codirigiu também Elevado 3.5, junto com João Sodré e Paulo Pastorelo. O filme recebeu o prêmio de Melhor Filme da competição brasileira do festival É Tudo Verdade e o prêmio Prix Révélation Ambassade de France. Como roteirista, trabalhou com diretores como Anna Muylaert, Cao Hamburger, Marcelo Caetano e Matias Mariani com quem colaborou no filme “Cidade Pássaro” (2020), que estreou na mostra Panorama do Festival de Berlim.
Em 50 anos de carreira, Silvio Tendler lançou mais de 80 longas, médias e curtas-metragens com forte viés histórico, social e político. Acumula as três maiores bilheterias do cinema documentário brasileiro e foi premiado em importantes festivais nacionais e internacionais.
Paulo Caldas é diretor, roteirista e produtor paraíbano. Estreou como diretor no drama Morte no Capibaribe (1983), com Agenor Coutinho e Sandra Arraes. Alçou fama nacional ao dirigir Baile Perfumado (1997), pelo qual foi premiado como Melhor Filme do Festival de Brasília, e ao roteirizar Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), que lhe rendeu o troféu de Melhor Roteiro Original no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e no Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro. Co-dirigiu com Marcelo Luna O Rap do Pequeno Príncipe Contra as Almas Sebosas em 2000.
Ismael dos Anjos é estrategista de narrativas do WWF-Brasil. Jornalista pela UFMG, mestre em fotografia documental pela University of the Arts London e consultor sobre masculinidades, equidade de gênero e raça. Também é co-fundador do IDPN (Instituto de Defesa da População Negra).
Laura Riolfi Barzotto é uma produtora premiada formada em Audiovisual pela Universidade de São Paulo (USP), com especialização em produção e roteiro. É produtora executiva e coordenadora de pós-produção do documentário Chico Rei Entre Nós (Joyce Prado, 2020), que estreou na 44ª Mostra Internacional de São Paulo, ganhando o "Prêmio de Melhor Documentário Brasileiro" do público e "Menção Honrosa" do júri. O filme foi selecionado para mais de 15 festivais no Brasil e no mundo.
Marcelo Pedroso de Jesus trabalha com audiovisual enquanto educador, pesquisador e realizador. Possui doutorado em comunicação pela UFPE e dirigiu os longas-metragens Território Suape, Por trás da linha de escudos, Brasil S/A, Pacific e KFZ-1348, além de uma dezena de curtas.
Tiago Carvalho é formado em Comunicação Social pela UFRJ. Se especializou na direção e na roteirização de documentários, participando de dezenas de obras, entre longas, médias e curtas metragens, além de séries de televisão e vídeos institucionais. Em 2019 realizou seu primeiro longa metragem como diretor, O Índio Cor de Rosa Contra a Fera Invisível – A Peleja de Noel Nutels.
Tali Yankelevich é uma cineasta brasileira. Estudou cinema na Faculdade de Edimburgo e fez um mestrado em direção de documentários. Os curtas que dirigiu quando estudante foram exibidos em festivais internacionais de renome como Silverdocs, Visions du Réel e outros. Vive e trabalha em São Paulo como diretora e editora freelance desenvolvendo novos projetos de documentários para plataformas web e tv. Meu Querido Supermercado (2019), projeto que venceu o Fundo IDFA Bertha, é seu primeiro longa de documentário.