14 de novembro de 2023

Mostra Ecofalante de Cinema chega a Parintins com filmes sobre a consciência negra

* evento tem sessões gratuitas e abertas ao público em 8 espaços culturais e instituições de ensino da cidade

* a Mostra destaca filmes que tratam de temática da consciência negra 

* as exibições focam no público universitário, mas as sessões também abrangem ensino médio, técnico, fundamental e EJA

*ao todo, 21 filmes estarão em exibição

A Mostra Ecofalante de Cinema, um dos maiores festivais do Brasil e o mais importante evento audiovisual sul-americano dedicado a temas socioambientais, chega em Parintins pela primeira vez na segunda quinzena do mês de novembro. 

Duas programações, totalmente gratuitas, acontecerão de forma simultânea. Uma delas é a 1ª Mostra Ecofalante de Cinema na UEA, realizada pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Núcleo de Investigação da Cultura e da Educação no Baixo Amazonas (NICEBA) e o Programa Ecofalante Universidades (PEU), de 20 a 21 de novembro, como o objetivo de potencializar a reflexão socioambiental na comunidade. Já entre os dias 21 e 24 de novembro, acontece a 1ª Mostra de Cinema Negro, produzida em conjunto com o IFAM Parintins, o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas do IFAM (NEABI) e o PEU, destacando a importância da cultura afro-brasileira e as questões relacionadas à busca pela igualdade racial.

Além disso, para janeiro de 2024 estão sendo planejadas também atividades em conjunto com a Universidade Federal do Amazonas (UFAM) de Parintins.

Os filmes exibidos nesse contexto fazem parte do acervo do Programa Ecofalante Universidades, que tem como objetivo levar obras audiovisuais de impacto para dentro das instituições de ensino. O programa conta com uma plataforma gratuita de filmes (https://play.ecofalante.org.br/) disponíveis para educadores e professores. Todo educador vinculado a uma instituição de ensino pode se cadastrar, visionar filmes e agendar sessões gratuitas para seus alunos por meio do site.

Reprodução Exu e o Universo 

1ª Mostra Ecofalante de Cinema na UEA

A programação da 1ª Mostra Ecofalante de Cinema na UEA potencializa a reflexão na comunidade, debatendo histórias e realidades que instiguem uma leitura além do universo cultural de Caprichoso e Garantido, responsáveis pelo Festival Folclórico dos bois-bumbás de Parintins. O evento acontece em dois dias em locais diferentes. No primeiro dia, o filme A Grande Ceia Quilombola, será apresentado na Estação Cidadania João do Carmo, no bairro Paulo Correa, através de parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Habitação do município. No segundo dia, o filme “As Formigas e o Gafanhoto” será exibido no Auditório da UEA. 

1ª Mostra de Cinema Negro de Parintins

Segundo a organização do próprio evento, é destacada a importância de Parintins como uma cidade rica em herança cultural afro-brasileira. Sendo assim, a 1ª Mostra de Cinema Negro de Parintins surge como uma oportunidade para celebrar e valorizar esse legado, destacando a importância da cultura afro-brasileira e as questões relacionadas à busca pela igualdade racial. Além das exibições de filmes, o evento contará com debates com acadêmicos, ativistas, professores e importantes membros da comunidade.

As sessões serão realizadas tanto no Auditório do IFAM Parintins e também nas seguintes instituições de ensino: Escola Estadual Irmã Sá, Escola Estadual São José Operário, Escola Municipal Guajarina Prestes, Escola Estadual Aderson de Menezes e no Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro – Unidade Parintins, Centro Cultural de Parintins. Todas elas vão contar com o apoio e suporte de docentes do IFAM Parintins para exibição e debate dos filmes. 

Além destas duas Mostras que acontecerão de forma simultânea na cidade, o próprio Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro – Unidade Parintins, Centro Cultural de Parintins, realizará sessões para o seu público interno de 22 a 25 de novembro.

Destaques da programação

Os títulos selecionados evidenciam, principalmente, temáticas em torno do tema da consciência negra, como é o caso de “Exu e o Universo”, de Thiago Zanato, escolhido como o melhor filme da Competição Latino-Americana pelo público da 12ª Mostra Ecofalante e também premiado no Festival do Rio e na Mostra Internacional de São Paulo. O documentário desfaz preconceitos em torno da figura de Exu, divindade presente em religiões de matriz africana, e aborda os ataques à liberdade de culto e ao racismo sistêmico no Brasil.

Já o longa “A Grande Ceia Quilombola”, premiado na Mostra CineAfroBH e no Festival Internacional do Filme Etnográfico, remete às raízes racializadas do país através da alimentação quilombola. Sob a direção de Ana Stela Cunha e Rodrigo Sena, o filme retrata parte dos saberes culturais do Quilombo de Damásio, no qual a comida tem um papel fundamental na coesão social.

Reprodução A Grande Ceia Quilombola 

A temática do quilombo também é retomada em “O Vale dos Quilombos”, de Chico Guariba, ao contar da luta dos quilombolas na região do Vale do Ribeira para receberem o título de propriedade de suas terras. Já em “Essa Terra É Meu Quilombo”, dirigido por Rayane Penha, mulheres negras moradoras de três quilombos urbanos no Amapá compartilham suas vivências e suas relações de sabedoria ancestral com suas terras. 

Neguinho”, de Marçal Vianna, também exibido na Mostra Ecofalante de Guaratinguetá, conta a história de um menino da periferia que ganha uma bolsa de estudos em uma escola particular. Seguindo a linha da temática racial pela perspectiva infantil, são exibidas as animações “Vanille” e “Meu Nome é Maalum”. Ambos os curtas passam pelas trajetórias de meninas negras que se conectam à sua ancestralidade como motivo de orgulho. Já em “Kiriku e a Feiticeira”, de Michel Ocelot, nos deparamos com uma animação inspirada na lenda guineense de Kiriku. 

Reprodução Meu Nome é Maalum 

Outra obra premiada que estará em Parintins é “As Formigas e o Gafanhoto”, produção malauiana que já foi exibida em importantes festivais internacionais, como IDFA (Amsterdã) e Sheffield Doc Fest (Reino Unido). O filme conta a história de Anita Chitaya, que, para salvar sua aldeia do clima extremo, enfrenta o desafio de convencer os norte-americanos de que a mudança climática é real. Uma jornada na qual ela se depara com a desigualdade racial e de gênero. 

Também poderão ser prestigiados os curtas “Cor de Pele”, que através de um poema retrata questões que permeiam a vida de mulheres negras, e “Ser Feliz no Vão”, um ensaio que trata a ocupação de espaço pela perspectiva racial. 

Já o documentário “Como Se Fossem Máquinas”, de João de Mari, discute a escravidão contemporânea na construção civil e seu terrível impacto na vida dos trabalhadores. Outra produção que tratará das questões do trabalho é o curta “Chão de Fábrica”, de Nina Kopko, que participou da competição latino-americana da Mostra Ecofalante. 

Além de produções que tratam das questões raciais, Parintins também receberá filmes que discutem temáticas ambientais, territoriais e humanitárias, como é o caso do documentário “Escute, a Terra Foi Rasgada”, que teve sua estreia mundial na 12ª Mostra Ecofalante. Dirigido por Cassandra Mello e Fred Rahal Mauro, ele retrata uma aliança histórica entre três povos indígenas pela defesa de seus territórios, frente à destruição causada pelo garimpo.

Reprodução Escute, a Terra Foi Rasgada 

Já “Idade da Água”, dirigido pelo brasileiro Orlando Senna e premiado no Festival de Havana, traz um alerta sobre a questão da falta de água no planeta e a cobiça internacional pela Amazônia. No documentário “Descarte”, nos deparamos com o drama social do lixo a partir de histórias de artistas que transformam materiais recicláveis.

A temática da uberização, por sua vez, é discutida em “Gilson”, premiado no Festival do Rio e no Festival Internacional de Curtas de São Paulo. A produção discute a desigualdade social e concentração de renda através da trajetória de um entregador de aplicativo de delivery que precisa trabalhar durante a pandemia da Covid-19.

Parintins também poderá prestigiar o curta “Canto de Origem”, que discute o lugar de fala de mulheres migrantes em São Paulo: três cantoras são entrelaçadas com a música e percorrem o coração econômico da América Latina, resgatando suas origens.

Para o público infantil, serão exibidas sessões da animação “Yaraki, uma jornada fantástica”, de Xavier Giacomettie e Toby Genkel, que conta a história de uma criança indígena da tribo Sioux que parte para uma aventura desconhecida. 

O Programa Ecofalante Universidades em Parintins é patrocinado pela CELEO GROUP, mantenedora da Parintins Amazonas Transmissora de Energia – PATE; Valgroup, Rede Itaú e tem apoio da Evonik, Drogasil e White Martins pela Lei de Incentivo à Cultura. Tem apoio institucional do IFAM Parintins, do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas do IFAM (NEABI) e da Universidade do Estado do Amazonas. Tem apoio institucional do WWF-Brasil, da Cinemateca da Embaixada da França no Brasil, do Institut Français e do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. A produção é da Doc & Outras Coisas e a coprodução é da Química Cultural. A realização é da Ecofalante e do Ministério da Cultura.

Serviço

Programa Ecofalante Universidades em Parintins

20 a 24 de novembro de 2023

Programação gratuita

Locais:

Escola Estadual Irmã Sá: R. Itacoatiara, 2148. Bairro Nossa Senhora de Nazaré. Parintins/AM. CEP 69153-080

Escola Estadual São José Operário: R. Oneldes Martins, 3311. Bairro Senador J. Esteves. Parintins/AM. CEP 69152-240

Escola Municipal Guajarina Prestes: Av. Nações Unidas, 3110. Bairro Centro. Parintins/AM. CEP 69151-060

Escola Estadual Aderson de Menezes: Av. João Meireles, 445. Bairro Francesa. Parintins/AM. CEP 69151-508

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas: Estr. Odovaldo Novo, s/n. Bairro Aninga/Parananema. Parintins/AM. CEP 69152-470

Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro – Unidade Parintins, Centro Cultural de Parintins – Bumbodromo: Av. Nações Unidas, s/n – Centro. CEP: 69.151-060

Universidade do Estado do Amazonas: Estr. Odovaldo Novo, 979 – Djard Vieira, Parintins – AM, 69152-510

Estação da Cidadania João do Carmo: R. Antônio Meireles – Paulo Corrêa, Parintins – AM

Programação aberta ao público

20 de novembro, 17h – UEA Parintins na Estação da Cidadania João do Carmo (Abertura da 1ª Mostra Ecofalante de Cinema em Parintins). 

 A Grande Ceia Quilombola

(Ana Stela Cunha & Rodrigo Sena | Brasil | 2017 | 52 min)

No Quilombo de Damásio, terra doada por um senhor de engenho a três de suas escravas, o alimento tem sido secularmente cultivado e extraído da natureza de forma parcimoniosa, fazendo parte de uma estrutura social que privilegia o coletivo. O filme retrata parte dos saberes dessa cultura na qual a comida tem um papel fundamental na coesão social.

21 de novembro, 15h e 19h  – UEA Parintins 

As Formigas e o Gafanhoto

(Raj Patel, Zak Piper | Malawi | 2021 |  76 min)

Anita Chitaya tem um dom: ela sabe produzir comida abundante a partir de um solo morto, consegue fazer os homens lutarem pela igualdade de gênero e pode acabar com a fome infantil em sua aldeia no Malawi, na África oriental. Agora, para salvar sua região do clima extremo, ela enfrenta seu maior desafio: convencer os americanos de que a mudança climática é real. Em sua jornada do Malawi à Califórnia, com uma passagem pela Casa Branca, ela experimenta em primeira mão a desigualdade racial e de gênero, conhece céticos do clima e agricultores desesperados.

21 de novembro, 18h30 – IFAM Parintins (Abertura da 1ª Mostra de Cinema Negro de Parintins)

Exu e o Universo 

(Thiago Zanato | Brasil | 2022 | 85 min)

No Brasil, país onde a liberdade de culto está sob ataque e o racismo é sistêmico, um professor nigeriano e sua comunidade lutam para provar que seu deus Exu não é o diabo. Exu e o Universo é um filme sobre a descolonização do pensamento e a influência do povo Iorubá no Brasil e ao redor do mundo.

22 de novembro, 13h30 – IFAM Parintins 

Cor de Pele

(Larissa Barbosa | Brasil | 2019 | 4 min)

Cor de Pele se enuncia através de um poema, retratando questões que permeiam a vida de mulheres negras, como o machismo e o racismo, mas também a ancestralidade e a força que essas mulheres encontram em sua união, entendendo que essas narrativas, apesar de distintas, estão calcadas em uma mesma raiz.

Ser Feliz no Vão

(Lucas H. Rossi dos Santos | Brasil | 2020 |12 min) 

Um ensaio preto sobre trens, praias e ocupação de espaço. O curta realiza um manifesto em torno do corpo negro e de uma política de existência.

Neguinho

(Marçal Vianna | Brasil | 2020 | 20 min)

Jéssica, mãe de Zeca, menino da periferia que ganhou uma bolsa em uma escola particular, é chamada para uma reunião com a professora do seu filho. Em um encontro cheio de farpas, reflexões e visões de mundo distintas, o destino de Zeca precisará ser decidido.

22 de novembro, 18h40 – IFAM Parintins 

Ser Feliz no Vão

(Lucas H. Rossi dos Santos | Brasil | 2020 |12 min) 

Um ensaio preto sobre trens, praias e ocupação de espaço. O curta realiza um manifesto em torno do corpo negro e de uma política de existência.

Chão de Fábrica

(Nina Kopko | Brasil | 2021 | 24 min)

1979. As máquinas desligam para o horário do almoço dentro de uma metalúrgica de São Bernardo do Campo. Quatro operárias comem dentro do banheiro feminino. Entre risos e conflitos, cada uma guarda o seu segredo.

Rolê – História dos Rolezinhos

(Vladimir Seixas | Brasil | 2021 | 82 min)

Os “rolezinhos” em shoppings no Brasil mobilizaram milhares de pessoas nos últimos anos. Essa forma inusitada de manifestação escancarou as barreiras impostas pela discriminação racial e exclusão social. Acompanhe, neste documentário, a vida e as lembranças de três personagens negras que enfrentaram situações traumáticas de racismo e participaram das ocupações em shoppings. Descubra os sonhos, a beleza, a poesia, a arte e a política de uma geração que encontrou novas maneiras de lidar com a violência vivida, promovendo um intenso debate pelo país.

23 de novembro, 13h30 – IFAM Parintins 

Chão de Fábrica

(Nina Kopko | Brasil | 2021 | 24 min)

1979. As máquinas desligam para o horário do almoço dentro de uma metalúrgica de São Bernardo do Campo. Quatro operárias comem dentro do banheiro feminino. Entre risos e conflitos, cada uma guarda o seu segredo.

Como Se Fossem Máquinas

(João de Mari | Brasil | 2018 | 28 min)

Documentário que discute a escravidão contemporânea na construção civil – “Sabe-se que hoje não se encontra mais a figura do antigo escravo negro, acorrentado a uma bola de ferro. Porém, esse é o estereótipo que aparece no imaginário das pessoas” – e seu terrível impacto na vida dos trabalhadores.

 A Grande Ceia Quilombola

(Ana Stela Cunha & Rodrigo Sena | Brasil | 2017 | 52 min)

No Quilombo de Damásio, terra doada por um senhor de engenho a três de suas escravas, o alimento tem sido secularmente cultivado e extraído da natureza de forma parcimoniosa, fazendo parte de uma estrutura social que privilegia o coletivo. O filme retrata parte dos saberes dessa cultura na qual a comida tem um papel fundamental na coesão social.

23 de novembro, 18h40 – IFAM Parintins 

Como se Fossem Máquinas

(João de Mari | Brasil | 2018 | 28 min)

Documentário que discute a escravidão contemporânea na construção civil – “Sabe-se que hoje não se encontra mais a figura do antigo escravo negro, acorrentado a uma bola de ferro. Porém, esse é o estereótipo que aparece no imaginário das pessoas” – e seu terrível impacto na vida dos trabalhadores.

 O Vale dos Quilombos

(Chico Guariba | Brasil | 2011 | 40 min)

A Constituição Federal de 1988, garantiu a propriedade da terra ocupada pelas comunidades quilombolas. No entanto, até hoje poucas comunidades no Brasil receberam o título de propriedade de suas terras. O filme conta um pouco da luta dos quilombolas na região do Vale do Ribeira, uma história que começou há mais de trezentos anos.

Terras que Libertam

(Diosmar Filho, Harrison Araújo | Brasil | 2021 | 52 min) 

O filme apresenta a trajetória da população negra quilombola na Chapada Diamantina (Bahia-Brasil). Um movimento de liberdade com a liderança dos irmãos Júlio Cupertino e Jaime Cupertino, insurgentes em consciência negra no sentido de nascer e viver nas terras ancestrais quilombolas da Caatinga. O documentário revela a contemporaneidade da luta quilombola pelos direitos territoriais e sociais, a defesa do Território Quilombola de Vazante contra Barragem Baraúnas e a liberdade do guerreiro Julio Cupertino – ancestral no Território de Baixão Velho.

24 de novembro, 13h30 – IFAM Parintins 

Meu Nome é Maalum

(Luísa Copetti | Brasil | 2021 | 8 min) 

O curta traz a história de Maalum, uma menina negra brasileira que nasce e cresce em um lar rodeado de amor e de referências afrocentradas. Logo que sai do seio de sua casa, ela se depara com os desafios impostos pelos discursos e pelas práticas de uma sociedade racista. Assim que chega na escola, todos riem dela. Maalum não entende o porquê e, com ajuda da sua família, vai descobrir o significado do seu nome e transformar a tristeza em orgulho por sua ancestralidade.

Vanille

(Guillaume Lorrin | França | 2020 | 31 min)

Vanille é uma pequena parisiense que chega a Guadalupe para passar as férias com a parte materna de sua família. No início, ela está contrariada, mas à medida em que mergulha em uma aventura cheia de mistérios, ela faz as pazes com suas origens. 

Neguinho

(Marçal Vianna | Brasil | 2020 | 20 min)

Jéssica, mãe de Zeca, menino da periferia que ganhou uma bolsa em uma escola particular, é chamada para uma reunião com a professora do seu filho. Em um encontro cheio de farpas, reflexões e visões de mundo distintas, o destino de Zeca precisará ser decidido.

Programação voltada ao público interno das instituições de ensino de Parintins 

21/11, terça-feira

*IFAM Parintins
08h15 – Kiriku e a Feiticeira. Exibição para turmas do IFAM 

22/11, quarta-feira

* EE São José Operário

07h30 – Cor da pele, Neguinho, Vanille. Exibição para turmas do 9º ano. 

13h30 – Cor da pele, Neguinho, Vanille. Exibição para turmas para turmas do 9º ano. 

14h15 – Meu Nome é Maalum, Vanille, Neguinho. Exibição para turmas do 8º ano. 

19h30 – Como se Fossem Máquinas, Chão de Fábrica. Exibição para turmas do EJA. 

* EE Aderson de Menezes

07h50 – Meu Nome é Maalum, Vanille, Neguinho. Exibição para turmas do 6º ao 9º ano. 

13h50 – Meu Nome é Maalum, Vanille, Neguinho. Exibição para turmas do 6º ao 7º ano.

* EM Guajarina Prestes

09h – Yakari. Exibição para turmas de pré-escola. 

*IFAM Parintins

08h15 – Kiriku e a Feiticeira. Exibição para turmas do IFAM (2º AGRO Integrados). 

*Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro

17h30 – Descarte, Gilson. Exibição para alunos do LAOCS-PIN, Setor Psicossocial.

23/11, quinta-feira 

* EE São José Operário

07h30 – Meu Nome é Maalum, Vanille, Neguinho. Exibição para turmas do 8º ano.

* EE Aderson de Menezes

13h50 – Meu Nome é Maalum, Vanille, Neguinho.  Exibição para turmas do 8º e 9º ano. 

* EM Guajarina Prestes 

15h – Meu Nome é Maalum, Vanille.  Exibição para turmas de pré-escola.

*Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro

17h30 – Descarte, Gilson. Exibição para alunos do LAOCS-PIN, Setor Psicossocial.

24/11, sexta-feira 

*Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro

17h30 – Idade da Água. Exibição para alunos do LAOCS-PIN, Setor Turismo

25/11, sábado 

*Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro

09h – Gilson, Escute: A Terra Foi Rasgada. Exibição para alunos do LAOCS-PIN, Setor Pedagogia

15h – Gilson, Cantos de Origem. Exibição para alunos do LAOCS-PIN, Núcleo de Música.